A deusa amazona Hipólita, interpretada pela talentosa Connie Nielsen, não está nada satisfeita com a recente decisão da DC de colocar Mulher-Maravilha 3 na gaveta. O projeto, que prometia ser outro sucesso sob a direção de Patty Jenkins e estrelado pela icônica Gal Gadot, foi abruptamente cancelado, e Nielsen não hesitou em expressar sua frustração.
Com toda justificativa, Connie Nielsen destaca o estrondoso êxito do primeiro filme da Mulher-Maravilha, que rendeu mais de US$ 800 milhões nas bilheterias mundiais. Ela argumenta que o cancelamento é um verdadeiro enigma, considerando o fervoroso apoio dos fãs e o histórico de sucesso da franquia: “É uma verdadeira loucura. Estamos falando de um fenômeno de bilheteria, e não vejo justificativa para não dar continuidade a algo tão promissor. Se eu estivesse no lugar dos executivos, enxergaria isso como uma oportunidade de ouro.”
Nielsen, que brilhou nos dois primeiros filmes da série, Mulher-Maravilha (2017) e Mulher-Maravilha 1984 (2020), lembra que, juntos, os filmes quase atingiram a marca de US$ 1 bilhão, mesmo com o segundo lançado em plena pandemia. Naquela época, a Warner optou por uma estratégia híbrida, lançando simultaneamente nos cinemas e no streaming, o que impactou os números.
A mudança de direção na DC, com James Gunn e Peter Safran agora à frente, parece ter sido um fator determinante na decisão de não avançar com o terceiro filme. Alegadamente, houve discordâncias com o roteiro proposto por Patty Jenkins, levando a um impasse que resultou no cancelamento.
Enquanto os fãs lamentam a notícia, ainda é possível reviver as aventuras da Mulher-Maravilha nos serviços de streaming. Os dois filmes estão disponíveis na plataforma Max, e Mulher-Maravilha 1984 também pode ser encontrado no Prime Video.