Jaime Kuntsmann, renomado fotógrafo chileno e fundador do estúdio criativo PaloSanto, compartilha sua experiência com a Kingston, marca líder mundial em produtos de memória e soluções de tecnologia, em uma entrevista exclusiva.
Nela, o fotógrafo conta como organiza seus backups e utiliza a tecnologia a seu favor em seus projetos audiovisuais altamente criativos.
Com o suporte da Kingston, Jaime conseguiu atingir altíssimos níveis de confiança e segurança de dados em seu trabalho, otimizando seu armazenamento, backup e o fluxo de trabalho de seus arquivos de alto valor.
De pequenos cartões SD a poderosas unidades externas de estado sólido, a Kingston permitiu que Jaime armazenasse grandes quantidades de dados, mantendo seu material sempre seguro e acessível.
Além de ser um fotógrafo apaixonado, Jaime Kuntsmann é também um empreendedor criativo que tem o objetivo de capturar momentos especiais tanto em suas viagens pessoais, quanto em projetos comissionados para marcas renomadas.
Com mais de 7 anos de experiência na área de fotografia e filmagem, Jaime trabalhou arduamente em colaboração com sua esposa, Rocío, para estabelecer seu estúdio criativo PaloSanto.
Antes da era da tecnologia moderna, armazenar grandes volumes de dados e garantir sua integridade era um desafio para os profissionais do audiovisual.
No entanto, graças à evolução tecnológica e ao desenvolvimento de marcas de confiança como a Kingston, Jaime tem tido um apoio excecional que lhe permite trabalhar com tranquilidade e confiança. Um dos principais aspectos dessa história de sucesso é a capacidade de armazenamento dos cartões SD e unidades de estado sólido da Kingston.
Com um pequeno cartão SD de 512 GB, Jaime consegue armazenar toda uma campanha publicitária, resultado de uma pré-produção de até 15 dias e do trabalho de mais de 50 pessoas. Isso lhe dá tranquilidade sabendo que todos os seus arquivos importantes estão seguros e disponíveis a qualquer momento.
Além do armazenamento confiável, Jaime também valoriza a velocidade dos produtos da Kingston. Ele utiliza unidades de estado sólido externas SSD de alta velocidade, como o XS2000, que permite que ele otimize o desempenho de outros programas em seu computador.
O fotógrafo também destaca a importância dos cartões SD de alta velocidade para capturar imagens e vídeos em tempo real, especialmente quando seu trabalho envolve o uso de drones.
A experiência de Jaime Kuntsmann apoia o compromisso da Kingston em fornecer soluções confiáveis e eficientes para profissionais de fotografia.
Ao oferecer produtos de armazenamento de alta capacidade e velocidade, a Kingston capacitou Jaime para capturar momentos inesquecíveis sem se preocupar com questões técnicas de armazenamento de dados.
Com seu suporte constante e a confiança que inspira nos usuários, a Kingston está posicionada como uma marca líder na indústria de armazenamento e que permite que fotógrafos e cineastas se concentrem em sua criatividade para elevar seus projetos sempre um nível acima.
A colaboração entre a Kingston e profissionais como Jaime Kuntsmann demonstra o papel crítico que a tecnologia desempenha no mundo visual e como a Kingston se mantém à frente para atender às demandas em constante evolução destes criadores de conteúdo.
Abaixo, confira a entrevista completa de Jaime Kuntsmann, em que ele ressalta as soluções de armazenamento e facilidades que a Kingston proporciona para ele e toda sua equipe em seus audaciosos projetos, suas táticas para trabalhar remotamente, suas opiniões sobre a relação da fotografia e Inteligência Artificial, paixões e inspirações para realizar seu trabalho.
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Kingston: capacitando fotógrafos para capturar momentos inesquecíveis
Como o desenvolvimento da tecnologia por meio de marcas como a Kingston permitiu que você tenha a facilidade de poder trabalhar com mais confiança no quesito armazenamento?
JM: Hoje em dia, com um pequeno SD de 512GB é possível armazenar toda uma campanha de um cliente, que é resultado de uma pré-produção de talvez até 15 dias em que mais de 50 pessoas trabalharam.
Só nessa questão de facilidade de armazenamento você já fica mais tranquilo em saber que tudo vai estar centralizado em um lugar só. Anteriormente, isso não era possível.
Como tem sido o apoio da Kingston? Qual item Kingston que você mais gosta de usar para otimizar seus projetos?
JM: Eu fico muito mais tranquilo quando penso que posso deixar todos os meus dados seguros. Com a Kingston, não é como se 1TB de preciosas informações fossem para uma nuvem em que eu não tenha a certeza do que pode acontecer com elas no dia seguinte.
Poder ter o apoio de uma marca líder em storage para armazenar todo meu material de trabalho é algo que me deixa muito feliz. Recomendei o SSD externo Kingston XS2000 para todos os meus amigos do audiovisual e agora todos trabalham com ele.
Para a maioria dos trabalhadores do audiovisual, 500GB não é suficiente para executar seus projetos. Então eles têm que contar com, no mínimo, uma capacidade de armazenamento de 1TB.
É importante sempre poder trabalhar a partir do disco rígido, pois a maioria dos profissionais utilizam computadores que precisam permanecer sempre “limpos”. Ou seja, a parte da memória RAM deve ser deixada livre para otimizar o desempenho de outros programas.
Outra dica para aproveitar um disco rígido externo é conectá-lo a um iPad para otimizar o fluxo de trabalho.
Como você organiza seus backups?
JM: O que estou fazendo é ocupar os discos rígidos dependendo do período de tempo em que estou trabalhando. Por exemplo, de janeiro a março estou trabalhando com 2 novos discos rígidos e começo a armazenar para as datas em que estou filmando.
Logo depois, para limpar os SSDs, sempre deixo alguns discos base, que são os que não uso mais para trabalhar no computador. Da mesma forma, eu sempre elimino o material que não me serve mais. Assim, não cometemos o erro de armazenar material sem utilidade.
Isso também permite que você obtenha mais dos discos rígidos.
Armazenar é importante porque todos os anos os trabalhadores do audiovisual e fotógrafos fazem um rolo para mostrar nosso trabalho ao longo do ano.
Por isso, é importante levar em consideração que hoje em dia algumas câmeras começam a trabalhar com placas próprias por uma questão de perfil, como é o caso da Red Digital Cinema, que tem um formato próprio para trabalhar.
Além de fotografia de viagens, você também faz trabalhos encomendados por clientes para um projeto?
JM: Minha esposa Rocío e eu temos nosso estúdio criativo PaloSanto há 7 anos. Lá, fazemos filmagens e fotos para diversas marcas nacionais e internacionais.
Algumas das viagens que fazemos são a trabalho e outras são pessoais. Eu carrego minha câmera comigo o tempo todo para capturar aqueles momentos especiais.
Como você prepara seu equipamento para cada viagem para saber o que você precisa?
JM: A primeira coisa que sempre peço aos clientes é que me deixem entender sobre o que vai ser o vídeo ou o projeto fotográfico.
Uma cápsula de 30 segundos é muito diferente de um vídeo de 5 minutos. Já calculei que uma fotografia pesa um certo número de bytes, assim como um vídeo tem um certo número de bytes, então sei que se vou fazer uma viagem de uma semana em que vou ficar fotografando e fazendo vídeos, 1TB vai ser muito pouco.
Sempre que vou a algum lugar, levo todos os meus discos rígidos comigo e nunca deixo um disco rígido em casa. Dessa forma, onde quer que eu esteja, sempre consigo responder meus clientes se eles precisarem de algum material ou se eu precisar editar algo. Em breve estarei usando discos rígidos para gravar no Lollapalloza Chile e toda a equipe de trabalho estará usando Kingston.
Costumo usar 2 SSDs de 1TB e sempre carrego um pequeno porta-cartão onde carrego todos os meus cartões Kingston de 512 e 256GB. Pode acontecer de você estar pilotando um drone e o cartão falhar por qualquer motivo, por isso é importante ter uma cópia de segurança.
Da mesma forma, trabalhar com drones requer cartões de processamento de alta velocidade, por isso as gamas Canvas e Go Plus são ideais. O que mais importa para mim ao trabalhar com cartões SD é a velocidade.
Além dos produtos Kingston, qual gadget não pode faltar no seu kit?
JM: Meu iPhone, meu MacBook, meu iPad e, claro, minha câmera.
Existe uma foto ou evento que foi particularmente especial para você?
JM: Desde que começamos com a fotografia, sempre sonhamos em ir para Islândia e Antártica. No ano passado, completamos 2 anos juntos e fomos para lá.
Enquanto estávamos na Islândia, eles confirmaram que íamos para a Antártida, o que nos deixou muito felizes, porque queríamos fotografar a aurora boreal. Estar lá embaixo e na frente desse fenômeno foi uma situação extremamente emocionante, além de linda.
Outra das minhas paixões é fotografar a fauna e a vida selvagem. Uma das fotos mais especiais que tirei foi em uma das cachoeiras mais míticas da Islândia, chamada Escogafos, e sobre a cachoeira há luzes do Norte junto com o céu estrelado que, devido à longa exposição da câmera, parece um véu.
O que você tem a dizer sobre fotografia e Inteligência Artificial?
JM: Em um ofício tão áspero e rápido como a fotografia, a Inteligência Artificial está pegando grande parte do trabalho que os fotógrafos estão fazendo e conseguindo coisas inéditas, então há uma forte pressão para estar na crista da onda, porque se eventualmente um profissional cair ou sair da área e tentar voltar, será muito difícil poder retomar depois.
Há quanto tempo existe sua paixão pela fotografia? Teve alguma inspiração?
JM: Minha maior inspiração na fotografia é minha esposa Rocío.
Ela me ensinou a tirar fotos desde quando elas saíam muito escuras ou muito claras. Antes disso, eu era publicitário e me dedicava à criação na área de marketing. De repente a fotografia apareceu como uma fuga de tudo aquilo que já estava esquematizado na minha vida.
Quanto tempo você leva para tirar uma fotografia?
JM: Há fotos, como a da Islândia, que demorei 30 anos para tirar, se considerarmos todo o planejamento e obtenção de recursos necessários para alcançá-lo. Mas no curto prazo, existem fotos que me levaram 3 dias esperando o momento ideal em termos de condições climáticas, por exemplo.
Que mensagem quer deixar a quem pretende fazer fotografia?
JM: Dar valor ao nosso próprio trabalho e não subestimar nosso talento e esforço. Às vezes, como é algo que fazemos diariamente, podemos nos acostumar a não dar valor a isso.
Se alguém decide trabalhar conosco, porém, é porque vê valor no que fazemos. O tempo que investimos na nossa profissão é algo que nunca mais recuperamos.
