Ao jogar Prince of Persia: The Lost Crown e encarar sua história envolvente ao longo de 30 horas, posso te dizer ss que adorei o caminho que a Ubisoft tomou aqui.
Esse novo capítulo da famosa franquia é praticamente um Metroidvania épico, daqueles que têm tudo para brigar de igual para igual com gigantes como Hollow Knight e Metroid Dread. E adivinha só? Ele não só enfrenta, como manda muito bem, especialmente nas frentes de combate e design de mundo. E a cereja no bolo é que isso faz todo sentido quando você descobre que a equipe por trás é a mesma que nos presenteou com o lendário Rayman Legends. Ou seja, mestres em plataforma, né?
Agora, falando do jogo em si, você assume o papel de Sargon, um dos Imortais, essa elite de guerreiros que recebe a missão de proteger o reino da Pérsia a mando da Rainha Thomyris. O enredo principal de The Lost Crown é todo centrado em uma missão crucial dos Imortais: resgatar o Príncipe da Pérsia, que foi tirado à força do reino. A coisa fica interessante quando Sargon e a turma desembarcam no Monte Qaf, um lugar meio maluco onde o tempo resolve seguir suas próprias regras.
Ao chegar lá, os Imortais se separam para cobrir mais terreno, e é aí que você, como Sargon, parte sozinho para explorar o Monte Qaf e desvendar todos os mistérios desse lugar bizarro. E não pense que vai ser uma jornada simples; o mapa é intricado, complexo, com a pegada perfeita de Metroidvania. À medida que avança pelo mapa, você encontra seus amigos Imortais e personagens secundários que empurram a história adiante, revelando os detalhes da lore do Monte Qaf e jogando reviravoltas que você nunca esperaria.
A cereja no topo do sundae é o sistema de combate em Prince of Persia: The Lost Crown. Surpreendentemente profundo, ele envolve duas espadas, um arco, Poderes Temporais e Surges de Athra – e tudo isso trabalhando em perfeita harmonia. Os Surges de Athra são habilidades únicas que podem tanto te curar quanto causar danos significativos, e você pode equipar dois de cada vez. Conforme avança no jogo, desbloqueia mais Surges de Athra para misturar e combinar, criando um conjunto de habilidades que se encaixa perfeitamente no seu estilo de jogo, dando aquela dose extra de replay e variedade.
A cereja no topo do sundae é o sistema de combate em Prince of Persia: The Lost Crown. Surpreendentemente profundo, ele envolve duas espadas, um arco, Poderes Temporais e Surges de Athra – e tudo isso trabalhando em perfeita harmonia. Os Surges de Athra são habilidades únicas que podem tanto te curar quanto causar danos significativos, e você pode equipar dois de cada vez. Conforme avança no jogo, desbloqueia mais Surges de Athra para misturar e combinar, criando um conjunto de habilidades que se encaixa perfeitamente no seu estilo de jogo, dando aquela dose extra de replay e variedade.
Junte a isso os Poderes Temporais, e você pode desencadear uma série inteira de combos nas batalhas e enfrentar chefes de uma forma que faz você se sentir um verdadeiro mestre das artes marciais. Por exemplo, tem um chefão que cospe um jato de fogo pela boca, mas aí você usa o seu poder “Sombra do Simurgh” para criar uma “sombra” de si mesmo antes do fogo, ativa, e pronto – está do outro lado do fogo ileso. E isso é só um dos exemplos de jogadas que você pode executar, tornando as lutas intensas e te forçando a pensar rápido. Cada inimigo tem seu próprio conjunto de movimentos, meio que no estilo Soulslike, então é bom ficar esperto e aprender a dança deles, senão a derrota é certa.
Em resumo, Prince of Persia: The Lost Crown não é só mais um jogo, é uma experiência que vai além. A combinação de um enredo envolvente, um mundo meticulosamente criado e um sistema de combate que desafia suas habilidades cria algo realmente especial. A Ubisoft acertou em cheio, e agora só nos resta torcer para que essa viagem continue em futuras sequências.